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Método Rolf São Paulo

O que é o método Rolf de
Integração Estrutural?

O Método foi criado pela Dra. Ida Rolf. Ela própria gostava de chamar de Integração Estrutural, mas pode também ser conhecido como Rolfing, que vem da raiz de seu sobrenome.

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Método Rolf São Paulo

Que história você traz em seu corpo?
Como você se move e vive com ele?

“Algumas pessoas podem perceber que estão perdendo a luta com a gravidade por uma dor aguda nas costas. Outras pelo contorno desajeitado de seu corpo, ou por uma fadiga constante e, ainda, outras por sentirem o ambiente externo como muito ameaçador. Aquelas com mais de 40 anos podem achar que é a idade. Porém, todos esses sinais podem estar apontando para um só problema, tão proeminente e constante em suas estruturas, que passa despercebido: elas estão em desequilíbrio. Estão em guerra com a gravidade.”

 

Ida P. Rolf

Mas como funciona o Método Rolf?

Mas como funciona o método Rolf? Uma das visões da Integração Estrutural é organizar o corpo levando os músculos de volta ao lugar onde deveriam estar. Como peças, re-encaixamos as partes do corpo buscando simetria entre elas.

Essa ação nos leva para o sentir de um corpo mais consciente, organizado, coordenado e harmônico. Nos leva a aceitar e a trabalhar com o campo da gravidade, trazendo ela para o nosso lado, ao invés de lutar ou entrar em guerra contra ela.

Imagine-se entrando embaixo de uma cachoeira. Se você entra com o corpo levemente inclinado, a força da água te empurra para baixo, para o chão. Agora imagine-se entrando na cachoeira com o corpo reto, esticado, a água te atravessa, passa por você sem, no entanto, te forçar para baixo. A todo momento estamos vivendo assim com o campo gravitacional. Quando estamos organizados não lutamos e sim crescemos sem esforço diante dessa força.

O nosso corpo é tridimensional, buscamos equilíbrio entre a parte da frente em relação às costas, lado esquerdo e direito e equilíbrio das estruturas internas com as externas (core e slleve). Como eu me relaciono de dentro para fora quando me movo? Isso é muito importante.

Quando estou organizado dessa maneira sou mais eficiente, vivo com menos esforço para me sustentar. Trazemos de volta para o seu corpo o equilíbrio perdido, retomando a sensação e a função simétrica do corpo.

No Método Rolf fazemos um processo de 10 sessões. Nossa intenção é fazer daquele corpo um Ser Humano mais eficiente, mais forte. Quando nos conectamos dessa maneira podemos viver a verdadeira cura de qualquer dor, no campo físico ou emocional.

A gravidade

Nosso corpo é 70% água e esse fato, sozinho, já nos dá uma ideia de quanto ele é mutável.

Um meio tão líquido como esse pode mudar a sua forma constantemente.

Por isso, a maneira como usamos nosso corpo no dia a dia altera sua forma natural, criando padrões repetitivos de uso e afetando o equilíbrio geral. Para contrabalançar o desequilíbrio, criamos compensações e assim vamos marcando nosso corpo em desalinho.

Esse corpo líquido e maleável que nos transporta pela Terra também vive imerso em uma força constante: a gravidade. Segundo Ida Rolf, somos, em geral, inconscientes desse campo que nos sustenta, como peixes inconscientes das correntes em que vivem.

Desenvolver um relacionamento harmonioso com a força da gravidade é um dos objetivos do Método Rolf de integração estrutural, ou Rolfing.

A estrutura e a maneira como usamos nossos corpos – somos bípedes – requerem um alinhamento vertical equilibrado em torno de um eixo central. Em harmonia com a gravidade, esse corpo se expressa na extensão vertical. Todos os movimentos se tornam extensão no espaço, ao invés de contração. O corpo é plástico e tem uma grande capacidade de adaptação às circunstâncias da vida. Assim, diante de muitas exigências, vamos nos modificando, compensando, nos adaptando da melhor maneira e nos moldando às necessidades do momento. Desse modo perdemos de vista o estado de equilíbrio ideal e, com o tempo, ficamos incapazes de encontrá-lo. Aí, começamos um processo de deterioração em que a gravidade não mais nos suporta e começa a nos derrubar.

O Método Rolf de Integração Estrutural ou Rolfing revertemos esse processo re-alinhando o corpo buscando seu equilíbrio natural. Nós trabalhamos na fáscia, um tecido conjuntivo responsável pela nossa forma e percepção. Nosso corpo é plástico e esse meio plástico pode ser alterado. É isso que o Método Rolf de Integração Estrutural, ou Rolfing, faz: trazemos a simetria para o seu corpo.

Fáscia: o órgão da forma

A Dra. Ida Rolf, Ph.d. em bioquímica e criadora da integração estrutural, especializou-se no estudo do colágeno, um dos componentes químicos do tecido conjuntivo, que chamamos fáscia.

A fáscia é uma rede elástica que sustenta os músculos e o esqueleto dando-lhes forma. A fáscia é gelatinosa, portanto é moldável.

Quando aplicamos energia, pressão ou calor a fáscia torna-se mais solúvel permitindo que as estruturas que ela envolve mudem de lugar e se re-adaptem.

Mas o contrário também é verdadeiro: quando submetemos nossa fáscia à um esforço contínuo e em excesso ela engrossa e perde elasticidade, por isso, com o passar do tempo e com os esforços “errados” que fazemos ao longo da vida, nosso corpo tende a se desalinhar e, conforme a fáscia vai ficando menos maleável, o corpo se fixa na forma desequilibrada.

Se, por exemplo, passamos um tempo mancando de um pé por qualquer motivo, nosso corpo aprende a se re-alinhar para compensar jogando a força para o outro pé. Depois que nos curamos, dificilmente o corpo voltará a se alinhar e essa forma “torta” da compensação permanecerá marcada, justamente porque a fáscia engrossou e perdeu sua forma maleável.

Dores emocionais também alteram a forma de nosso corpo. Uma pessoa em depressão, por exemplo, tende a fechar o peito, os movimentos da caixa torácica tornam-se mais limitados e ela passa a restringir a respiração. Os músculos envolvidos na respiração não são usados em sua amplitude e a fáscia começa a perder elasticidade. No momento em que se cura, a pessoa quer voltar a respirar amplamente, mas vai encontrar uma restrição física que impede a expansão do tórax. Isso é tão sutil que a pessoa não se dá conta e, talvez, nunca mais volte a respirar com toda vitalidade e sua capacidade vital fica diminuída.

Colocando dessa forma é fácil entender a afirmação de que o corpo tem memória e que a nossa história está registrada no corpo. O método Rolf de Integração Estrutural ou Rolfing funciona justamente assim: trabalhando para que a fáscia volte a ser elástica e maleável, devolvendo ao corpo seu equilíbrio e expansão naturais, e para a pessoa devolvendo cura e vitalidade.

As 10 sessões

Como funciona o processo?

A primeira sessão trabalha uma área extensa do corpo, visando a camada mais superficial do tecido conjuntivo. Queremos criar espaço e mobilidade. Imagine uma roupa de mergulho bem apertada, com as mãos vamos laceando essa roupa permitindo o melhor movimento do corpo. Trabalhamos bastante na caixa torácica, liberando a respiração e aumentando imediatamente a capacidade vital. A sensação mais frequente, no final dessa hora, é leveza e respiração fácil. O espírito é de renascimento.

SESSÃO 1

Pés e pernas são o alvo da segunda sessão. Nossos objetivos são: criar arcos elásticos que funcionem como molas, amortecendo o choque do contato com o chão, possibilitar o fluxo do peso do corpo pelas pernas e criar mais estabilidade e firmeza no contato com a terra e alongar as costas para que a coluna possa se mover com mais flexibilidade.

SESSÃO 2

Ao trabalhar as linhas laterais do corpo começamos a criar a sensação de definição e separação da frente e das costas. Essa sessão integra o trabalho da primeira com a segunda, facilitando a sensação de unidade e alongamento. Começamos a sentir o espaço que existe entre a pelve e o tórax e, quando nada está obstruído, notamos que cada movimento respiratório afasta e re-aproxima esse espaço.

SESSÃO 3

Nesse momento começamos a despertar a sensação do eixo central, trabalhando a linha interna das pernas e o assoalho pélvico, curando problemas de partos passados e outros frequentemente encontrados nessa área. É uma sessão importante, profunda, que algumas vezes desperta emoções, seja durante a própria sessão, seja nos dias subsequentes. É o momento menos indicado para interromper o processo ou adiá-lo. A quarta e quinta sessões devem ser feitas com um intervalo curto de tempo entre uma e outra.

SESSÃO 4

Continuamos a trabalhar o eixo, desta vez pelo tronco, do púbis até o pescoço. Despertamos a consciência de musculaturas abdominais profundas e muitas vezes ignoradas. Começamos a buscar o equilíbrio dessa musculatura com a mais superficial e mais familiar, tantas vezes exigida em nossos exercícios abdominais. A partir dessa sessão já fica mais fácil a conexão das pernas com o tronco e o andar.

SESSÃO 5

Nesta sessão tratamos a parte de trás do corpo. Nosso objetivo final é conseguir um sacro que se movimente com a respiração. Um sacro que respire. Queremos destravar e equilibrar a posição do cóccix e, assim, estimular o gânglio ímpar. No final dessa sessão, veremos uma pelve que se movimenta no andar. Uma pelve integrada com as pernas e com o tronco.

SESSÃO 6

É o momento de cuidar do último segmento que ainda não foi exaustivamente trabalhado: a cabeça. Queremos ver a cabeça equilibrada no topo do corpo, livre para se movimentar, sem esforço, sem tensões desnecessárias. Se a cabeça estiver deslocada 2 cm à frente da linha de prumo do corpo, acrescenta aproximadamente 15 quilos no peso a ser carregado e movimentado pelos músculos do ombro e do pescoço! Isso nos indica o alívio que representa a colocação da cabeça na posição correta.

SESSÃO 7

As três últimas sessões da série têm como principal objetivo a integração. A essa altura, todos os segmentos do corpo já foram trabalhados detalhadamente e muitas mudanças já ocorreram. Daqui para frente, nossa preocupação maior é fazer com que as duas cinturas – pélvica e escapular – passem a funcionar conectadas com o centro do corpo. Cada movimento dos braços ou das pernas deve partir do centro. Visualizamos agora um homem representado pelo famoso desenho de Leonardo da Vinci, onde todas as partes estão equilibradas e harmônicas

SESSÃO 8 e 9

Sempre pensando em harmonia, vamos procurar aqueles lugares que, se trabalhados agora, vão permitir maiores mudanças e desenvolvimento nos próximos meses. Esse é o momento de encontrar a linha no campo da gravidade, e aprender a usufruir, na sua vida diária, dos benefícios ganhos com o processo. Na décima sessão, completamos essa fase do processo. Usamos o conceito de processo para nos referir a uma experiência contínua que não se limita ao momento em que ocorre, mas desencadeia novas experiências, mudando o rumo da nossa vida. A décima sessão, entretanto, não encerra sua relação com a integração estrutural. Ao passar por esse processo, você atingiu um determinado estágio de verticalidade. Nos meses seguintes, mudanças continuarão acontecendo e o uso que você faz de tudo o que conquistou e aprendeu é tão importante quanto foram as dez sessões. Você descobriu que a possibilidade de mudança é real e que sentir-se melhor está ao seu alcance!

SESSÃO 10

    As 10 sessões

    Como funciona o processo?

    A primeira sessão trabalha uma área extensa do corpo, visando a camada mais superficial do tecido conjuntivo. Queremos criar espaço e mobilidade. Imagine uma roupa de mergulho bem apertada, com as mãos vamos laceando essa roupa permitindo o melhor movimento do corpo. Trabalhamos bastante na caixa torácica, liberando a respiração e aumentando imediatamente a capacidade vital. A sensação mais frequente, no final dessa hora, é leveza e respiração fácil. O espírito é de renascimento.

    SESSÃO 1

    Pés e pernas são o alvo da segunda sessão. Nossos objetivos são: criar arcos elásticos que funcionem como molas, amortecendo o choque do contato com o chão, possibilitar o fluxo do peso do corpo pelas pernas e criar mais estabilidade e firmeza no contato com a terra e alongar as costas para que a coluna possa se mover com mais flexibilidade.

    SESSÃO 2

    Ao trabalhar as linhas laterais do corpo começamos a criar a sensação de definição e separação da frente e das costas. Essa sessão integra o trabalho da primeira com a segunda, facilitando a sensação de unidade e alongamento. Começamos a sentir o espaço que existe entre a pelve e o tórax e, quando nada está obstruído, notamos que cada movimento respiratório afasta e re-aproxima esse espaço.

    SESSÃO 3

    Nesse momento começamos a despertar a sensação do eixo central, trabalhando a linha interna das pernas e o assoalho pélvico, curando problemas de partos passados e outros frequentemente encontrados nessa área. É uma sessão importante, profunda, que algumas vezes desperta emoções, seja durante a própria sessão, seja nos dias subsequentes. É o momento menos indicado para interromper o processo ou adiá-lo. A quarta e quinta sessões devem ser feitas com um intervalo curto de tempo entre uma e outra.

    SESSÃO 4

    Continuamos a trabalhar o eixo, desta vez pelo tronco, do púbis até o pescoço. Despertamos a consciência de musculaturas abdominais profundas e muitas vezes ignoradas. Começamos a buscar o equilíbrio dessa musculatura com a mais superficial e mais familiar, tantas vezes exigida em nossos exercícios abdominais. A partir dessa sessão já fica mais fácil a conexão das pernas com o tronco e o andar.

    SESSÃO 5

    Nesta sessão tratamos a parte de trás do corpo. Nosso objetivo final é conseguir um sacro que se movimente com a respiração. Um sacro que respire. Queremos destravar e equilibrar a posição do cóccix e, assim, estimular o gânglio ímpar. No final dessa sessão, veremos uma pelve que se movimenta no andar. Uma pelve integrada com as pernas e com o tronco.

    SESSÃO 6

    É o momento de cuidar do último segmento que ainda não foi exaustivamente trabalhado: a cabeça. Queremos ver a cabeça equilibrada no topo do corpo, livre para se movimentar, sem esforço, sem tensões desnecessárias. Se a cabeça estiver deslocada 2 cm à frente da linha de prumo do corpo, acrescenta aproximadamente 15 quilos no peso a ser carregado e movimentado pelos músculos do ombro e do pescoço! Isso nos indica o alívio que representa a colocação da cabeça na posição correta.

    SESSÃO 7

    As três últimas sessões da série têm como principal objetivo a integração. A essa altura, todos os segmentos do corpo já foram trabalhados detalhadamente e muitas mudanças já ocorreram. Daqui para frente, nossa preocupação maior é fazer com que as duas cinturas – pélvica e escapular – passem a funcionar conectadas com o centro do corpo. Cada movimento dos braços ou das pernas deve partir do centro. Visualizamos agora um homem representado pelo famoso desenho de Leonardo da Vinci, onde todas as partes estão equilibradas e harmônicas

    SESSÃO 8 e 9

    Sempre pensando em harmonia, vamos procurar aqueles lugares que, se trabalhados agora, vão permitir maiores mudanças e desenvolvimento nos próximos meses. Esse é o momento de encontrar a linha no campo da gravidade, e aprender a usufruir, na sua vida diária, dos benefícios ganhos com o processo. Na décima sessão, completamos essa fase do processo. Usamos o conceito de processo para nos referir a uma experiência contínua que não se limita ao momento em que ocorre, mas desencadeia novas experiências, mudando o rumo da nossa vida. A décima sessão, entretanto, não encerra sua relação com a integração estrutural. Ao passar por esse processo, você atingiu um determinado estágio de verticalidade. Nos meses seguintes, mudanças continuarão acontecendo e o uso que você faz de tudo o que conquistou e aprendeu é tão importante quanto foram as dez sessões. Você descobriu que a possibilidade de mudança é real e que sentir-se melhor está ao seu alcance!

    SESSÃO 10

      MELK ROCHA

      TRAZER SENSIBILIDADE DO CORPO

      Olá, meu nome é Melk. Eu estou envolvido com o corpo e o movimento desde muito jovem. 

      O primeiro contato com esse mundo veio através da música. Tocar um instrumento é se relacionar intimamente com a vibração do som. 

      A curiosidade sobre o corpo, a sua ressonância e sua integralidade (corpo e mente), me levaram por muitos caminhos, desde o ocidente até o oriente, local por onde eu sempre tive grande interesse, especialmente por sua cultura. 

      A minha busca era encontrar um caminho que eu pudesse levar algo de positivo para alguém. 

      Eu sentia que essa deveria ser a missão da minha profissão. 

      Me graduei em Fisioterapia e, durante a faculdade, comecei a praticar yoga.

      Alguns anos depois, me matriculei no meu primeiro curso de formação em Medicina Chinesa, ali eu já estava em busca de encontrar o todo. 

      A fisioterapia me dava muitas ferramentas, e a medicina tradicional chinesa completava o corpo por inteiro: Onde está o Ser por trás desse joelho? Onde está a mente? Eu estava me conectando com pontos que no futuro iria fazer toda ligação com o que eu sou hoje. 

      O movimento e a respiração através do astanga yoga,  e a mente através da meditação budista me guiaram para uma pesquisa que me levaria ao Método Rolf de Integração Estrutural. Um trabalho criado pela Dra. Ida Rolf, também conhecido como Rolfing. Porém Integração Estrutural era o jeito que ela gostava de chamar, isso é tão bonito: integrando as estruturas humanas.     

      Recebi meu treinamento pela Nilce Silveira, na ISSI – International School of Structural Integration. Nilce Silveira é uma das pioneiras do método no Brasil, ela forma novos alunos no mundo todo e preserva as 10 sessões tradicionais como a Dra. Ida ensinava. 

      Ao longo desses anos percebo que o meu estudo do corpo não tem fim, todos os dias eu posso ver o novo e a Integração Estrutural me coloca a todo momento em contato com o novo, a nova possibilidade do corpo. 

      Meu interesse pelo corpo, pelo movimento e sua conexão só aumenta, como integrador estrutural ou como educador (como a dra. Ida gostava de chamar) tenho a motivação de caminhar com as pessoas.